Novidade: 'Libras: Mãos que falam - guia prático da Língua Brasileira de Sinais' é publicado pela Valer

 

A existência de um público vasto, mais de dez milhões de pessoas, com alguma deficiência auditiva no Brasil, fez com que fosse dada maior atenção para o ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras.
No ano de 2002, no governo de Fernando Henrique Cardoso, por meio da Lei n.° 10.436, ela foi reconhecida como língua oficial. Essa conquista foi o resultado de uma intensa mobilização por parte dos surdos e, também, dos ouvintes, conscientes de que deve haver um lugar para todos no espaço comunicacional.

Uma dúvida comum é se Libras é uma língua ou uma linguagem. Tendo em vista que tem uma organização gramatical própria, ela é uma língua. As construções das orações são mais objetivas e flexivas do que as da Língua Portuguesa, ainda que sigam a ordem sujeito-verbo-objeto. 

Nessa língua, cada palavra possui um sinal próprio, porém, quando não existe um sinal, ela poderá ser identificada com a ajuda da Datilologia, ou seja, com a soletração por meio do alfabeto em Libras.

Atualmente, quando falamos e reconhecemos a necessidade de se fazer a inclusão social, atestamos que o surdo tem o direito de pertencer à sociedade, como também sabemos que uma das dimensões humanas é a sua capacidade de se comunicar.

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⭐️Editora Valer, publicando as Amazônias!